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sábado, abril 12, 2008

Manifesto pós-modernista

Pelos peitinhos, pela chupada, pela trepada!

Numa época em que tudo foi pensado, dito e escrito, nos resta o sexo: indiscriminado e indiscriminante, mas também egoísta: a realização pessoal, o gozo, o jorro da porra: egoísta, egoísta, egoísta.

Tudo que já foi lido já não mais o será por nós; muito menos o escrito e o teorizado; já não acompanhamos o pensamento que vem sendo construído há milênios: não há mais para nós; o limite humano já foi alcançado. Voltemos ao instinto primordial: sexo, sexo, sexo.

Indiscriminado, indiscriminante e, acima de tudo, egoísta. Pela realização pessoal num mundo solitário onde ninguém mais se conhece e, muito menos, se reconhece.

Genitáliás do mundo, uni-vas!

Pelos peitinhos, pela chupada, pela trepada!


- por André Moura e Luca Palmesi

20 Comments:

Anonymous Anônimo said...

?Ou .... tipo... soh ducaralho... ou melhor da genitália fraga...

eu to tipo ainda chapado pra caralho pq eh assim q tem q ser fraga... mais noites como essas

sexo etc... pq eh nóis mano.. e tipo as bebedera.. q liberta a gente e eh assim memso... zsem pensar nem mais nada sacouw... pq eh a sensação q a gente tem hoje, q ja ta tudo feito e q a nós só resta trepar, chupar e gosar e foda-se o resto.


É um pouco isso essa porra de pós-modernidade e foda-se meus erros de português! pq eh isso mesmo. Foi a gent q disse

trepada, chupada, peitinhos, buceta... eh o q nos resta... ao menos chapados....


eh por aí cara...
n em tudo eh relativo, mas vale a pena relativizar. Desde q seja com argumentação. E é aí q a gente enxerga a efemiridade das coisas. Porque ta tudo aí num dia... e nada aqui no outro. Se a gente não tiver trepado ontem... não treparemos amanhã!

Genitálias do mundo uni-vos!

"Sempre rola um rebuceteio", já dizia uma muié q a gente conhece né.... então... eh por aí...


sempre rola cachaçada hein...



Boa velho

e melhor ainda eu comentar super chapado.

Ciente dos meus erros de digitação - sendo q a maioria foram corrigidos...


Luca (sem medo d identificação)

vlw...
noite doida

soh nao fraguei ainda como escrever meu nome nesse negocio... aí vai anonimo mesmo... ja tinha tentado sóbrio hj...

12 de abril de 2008 às 04:08  
Anonymous Anônimo said...

loco...

loco eu.

chapado ainda


mals ae

eita marvada pinga q me atrapaia

12 de abril de 2008 às 04:10  
Blogger Unknown said...

você me dá cada vez mais medo, sr vice presidente.

te deixei um scrap vergonhoso no orkut da monica (??).

12 de abril de 2008 às 16:22  
Blogger Buenossauro said...

demorou, mas coloquei os créditos pelo manifesto, que também se deve ao Luca. Pensar em dupla - em tripla, se levarmos em conta a cachaça também como co-autora - é bem melhor.

Além do mais, o que o Luca postou nesse primeiro comentário complementa muito bem o manifesto. E adiciona uma máxima:

Pelo rebuceteio!

13 de abril de 2008 às 17:55  
Anonymous Anônimo said...

Caramba

agora q eu li o q eu escrevi

puts

realmente eh assustador cara

14 de abril de 2008 às 22:56  
Anonymous Anônimo said...

puts... melhor teorizar q fuder o/com o resto do mundo e continuar vazio.... Egoístas!!

15 de abril de 2008 às 17:48  
Anonymous Anônimo said...

achar q sxo vai resolver sua vida eh vazio msm..inclusive acho q nao foi isso q o bueno quis dizer.. a teoria tambem eh vzia, um negocio assim.. n sei mt disso n, ainda n pensei suficiente.

mas kda um c seu kda um, como dizem por ai..

15 de abril de 2008 às 20:59  
Blogger Buenossauro said...

E não é que temos aqui um paradoxo? Pregamos o egoísmo do gozo, em oposição ao egoísmo do pensamento: há algo nesse mundo tão vazio quanto a própria 'teorização', quanto o próprio pensar? A repressão do ser em toda a sua potencialidade de vigor e vida? Teorizar é o ato egoísta em si - nada mais isola o indivíduo do mundo do que o pensamento que ele guarda para si próprio, não há nada mais egoísta do que a esperança da realização por esse pensamento. Então temos uma saída ao nosso egoísmo? Não; mas podemos ser egoístas trepando, o que é muito melhor. E eis a pós modernidade. Pelo rebuceteio!



(e, ah, vou proibir as postagens anônimas aqui porque eu acho doido que as pessoas se identifiquem ao usar adjetivos. Ainda mais porque, caso ainda não tenham entendido o teor de ironia, talvez as próximas palavras venham mais carregadas. Gostaria então de ter um interlocutor mais definido - por mais que seja por pseudônimo ou qualquer coisa assim. A mudança nem vai ser tão drástica: qualquer um com uma conta google, seja gmail, blogger, orkut ou etc pode postar. Grato pela compreensão.)

15 de abril de 2008 às 21:14  
Blogger Luca said...

Bom,

acho q o danilo falou o essencial.
a gente não quis dizer que nós não ligmos pra nada e tal.
Até pq se vc já leu outras coisas daqui (tem inclusive texto com teor explicitamente político) e/ou se conhece o bueno e eu vc vai ver q esse texto não eh pra ser levado ao pé da letra.

Aliás, uma das coisas interessantes q ele expressa eh uma certa angústia contemporânea, a sensação de que "já está tudo feito" ou que nós não temos mais a possibilidade de ter um papel importante, transformador. Nos restando apenas uma possibilidade concreta - procurar satisfazer as nossas necessidades da carne exaustivamente... adquirir vícios... realizar substituições psicológicas. A subversão não tem mais lugar no político, sendo acolhida no indivíduo, é deslocada e canalizada para outros lugares - talvez para os instintos livres dos próprios seres.

Nas teorias e na literatura tanto já foi escrito que não seremos nunca capazes de ler nem a parte principal do conhecimento que "herdamos" ou temos/sentimos a obrigação de herdar. "O sonho acabou", não é? não importa qual, acabou. Essa é a nossa ressaca! Como alguém ia me dizendo outro dia...

Hoje parece que vale menos a pena cultivar uma dor de cabeça ingrata e quase solitária para mudar o mundo ou qualquer coisa do tipo. Somos impotentes... mas nos resta ainda o instinto. Querendo ou não, estamos em uma época de liberdade. Uma liberdade egoísta, fato. Mas em muitos sentidos ela é muito maior do que outros tempos jamais sonharam em ter. Estamos acuados na nossa liberdade egoísta.

O hedonismo não vai nos levar a lugar algum. Mas no oceano pós-moderno ele aparece como a tábua onde o homem se deve agarrar para que não afunde. Naufragamos dos barcos da religião, das panacéias salvadoras, das revoluções, das teorias de vanguarda, das rupturas, do idealismo, das causas. Para um grande homem da época do romantismo (escritor, estudioso, um verdadeiro pensador) essa tábua era a religião, que prometia um futuro melhor, permitindo ao homem sofrer quaisquer desgraças, suportar sacrifícios homéricos que lhes eram impostos pelas injustiças e pela sua própria pobreza de espírito. Outros homens de não muito tempo atrás se agarraram na revolução... A Revolução... um grandioso horizonte de expectativa. (por isso valem infindáveis sacrifícios e esforços) Qual é o nosso horizonte? Quais são as possibilidades? A sós em conjunto somos capazes de encontrar as possibilidades do pós-moderno... que são inúmeras!, pois temos cada vez menos preconceitos. São tantas opções mais ou menos hedonistas, que nos dispersamos em busca pelo prazer egoísta e imediato. Temos que experimentar muito mais (pessoas inclusive), viver tudo ao passo que não fazemos nada. Em certos casos se torna uma obsessão terrível - busca sem fim.

É claro que o passado não se deixa para trás assim como os árduos defensores da pós-modernidade pretendem que seja, mas o sentido é mais ou menos esse - herdamos do passado pesos que não suportamos mais na vida moderna, deixemo-os de lado então pois todo prazer (e somente ele) é possível.
Viva o novo! A novidade é o prazer!

Não há nada mais velho do que o novo.

A revolução é banal, todo mundo faz uma na publicidade.
A moda é super original, se revoluciona em toda estação. Consumimos o passado: "estilo anos 60, estilo anos 80..."
Somos todos originais na arte de banalizar e tornar tudo uma mercadoria. Até isso é batido já. Tudo que aparece a gente consome até virar lugar comum, enjoar e mudar de novo.

Resta saber se vamos encontrar o engov certo pra essa ressaca.
chega né... senão não vai caber mais hehe

16 de abril de 2008 às 00:21  
Blogger Luca said...

ah... Bueno,

obrigado pelos créditos XD

16 de abril de 2008 às 00:27  
Blogger clara said...

olha, me desculpa se me interpretaram mal, vcs msms assumiram seu egóismo e eu só fiz confirmá-lo, nada pessoal. até pq tenho lido outros textos do blog e admiro seu talento e seu espírito. o comentário nao foi ofensivo nem em defesa da teorização vã em prol de coisa alguma, foi apenas um desconcertante sentimento de solidariedade... pq não acredito q estejamos condenados a viver por nós tão somente ou por nossos pensamentos. talvez seja idealismo ou romantismo mas acredito q deva haver algo importante e superior. mais uma vez me desculpem e me compreendam, por favor. senao sou capaz de acreditar tb em td isso d vida vã e vazia...

16 de abril de 2008 às 15:23  
Blogger Buenossauro said...

Clara, eu compreendo perfeitamente. É justamente a tudo isso que esta crítica é dirigida. "Ninguém chuta cachorro morto", diz o ditado. Se o vazio em tudo não incomodasse tanto, acho que, mesmo bêbados como estávamos, não teríamos essas idéias - que professamos, inclusive, em seu espírito, quando estamos sóbrios.

Quem me conhece pessoalmente sabe que, fora as piadas e comentários idiotas, eu estou bem distante desse ideal de sexo "free for all", ou mesmo de um modo de vida que seja assim sob qualquer aspecto. E reforço que, ainda assim, não deixo de ser egoísta; nem muito menos de ver esse egoísmo em tudo o que há.

Num post aí atrás (beeeem atrás, de dezembro de 2006), chamado Dois Amores, um amigo meu chamado Gustavo escreveu no comentário algo sobre não existir altruísmo. Não sei se posso dizer que essa foi a semente para toda essa descrença de agora mas, dado o momento em que veio, uma época em que eu estava mais ou menos no auge do meu otimismo, reconheço que mexeu com as minhas convicções. E depois disso vieram muitas, muitas outras coisas, algumas delas eu acho que dá até pra acompanhar pelo blog. Mas, ainda assim, se você observar bem, dá pra ver que não perdi a esperança.

Digo esperança porque a entendo como algo um tanto remoto. Eu realmente quero acreditar em algo maior. Mas o grande questionamento que faço é quanto ao valor que nos é imposto - do egoísmo e essas coisas. Será que algo individual, mas que te realiza e te completa seria menor do que algo que te martiriza e sacrifica mas, ao mesmo tempo, pertence a uma coletividade? É só um questionamento, por enquanto, e ainda assim um tanto superficial. O buraco é bem mais embaixo. Há muito o que se pensar. E nenhum pensamento é absoluto.

16 de abril de 2008 às 18:23  
Blogger Buenossauro said...

(continuação)
Comentei agora mesmo com o Luca, por telefone, de um livro que caiu em minhas mãos meio que por coincidência: "As razões do Iluminismo", de um ensaísta chamado Sergio Rouanet. Nesse livro (falo pelo que li da orelha, ainda estou no segundo capítulo)ele tenta resgatar algo como que um ideário iluminista, alguns valores norteadores para a construção de "uma liberdade concreta"; tenta trazer, de forma crítica, a razão de volta à cena; e, um ponto muito interessante, vai contrário a essas crises da pós modernidade, e uma delas é justamente a "volta ao irracionalismo" que, em um de seus aspectos, pregamos aqui.

Essa é por exemplo, uma corrente contrária ao que está escrito aqui. O que mostra, inclusive, que a esperança está aí.

Clara, eu não fiquei ofendido com o seu comentário nem nada, mas reconheço que me causou um certo estranhamento. Desculpe se a reação foi forte demais, mas não há nada como uma discussão acalorada. Ou há: uma discussão acalorada numa mesa de bar.

16 de abril de 2008 às 18:24  
Blogger clara said...

qnd os outros compreendem assim nossos enganos é que a esperança parece nao estar tão distante... o que a gente espera da vida é o q os outros esperam d nós, um pouquinho d paciencia (soou familiar, nao?), mas acho q esta não é nossa maior virtude.
Vc pode acreditar em algo superior, com tranquilidade, sabe pq? pq é inevitável. é estranho, estando vivo e conhecendo o mundo, pensar q tudo isso tenha vindo d coisa nenhuma ou d mentes limitadas e corações machucados como os nossos. enquanto procuramos uma certeza, a gente pode confiar nessa abstração, é melhor ter isso q nao ter nada. qnto ao egoísmo, bom, ele tb é inevitável, mas acho q vai diminuindo, se quisermos. os pequenos sacríficios q fazemos pelos outros garantem isso, e aos poucos e eles deixam d nos martirizar, talvez pl hábito... e eles ainda nos permitem, a nós, reles mortais, que cuidemos também d nós, das nossas próprias vontades, angústias!!
uma vez ouvi dizer q a razão e o sentimento são duas asas, pra nos levar a onde eu nao sei... mas confesso q minhas tendencias se adaptam melhor msm ao irracionalismo, ao surreal, ao nao palpável.
bem... eu sabia q nao devia duvidar da sua compreensao, afinal se os poetas são insensíveis a nós, então quem será por nós?!
as discussoes acaloradas sao mesmo o combústivel das boas idéias, mas vamos reconhecer q vc me deu um pouquinho d trabalho para continuar com esta (até conta do google eu tenho agora...) sobre a mesa de bar, minha experiencia é reduzida, acho q a embriagez é uma idéia mt sedutora pra q eu fosse capaz d mais tarde abandoná-la...
até a próxima?!...

17 de abril de 2008 às 20:24  
Blogger Lor3na said...

eu quero é sexo. que isso sim é libertação! ui ui.

22 de abril de 2008 às 21:01  
Blogger Buenossauro said...

Clara, desculpe a demora pra responder. As coisas estão realmente apertadas pro meu lado. Mas fiquei lisonjeado por ser chamado de poeta, obrigado =]
Não sei se acredito em algo maior em termos de entidade, não sei... mas ah, o pior é que a discussão esfriou, né. Agora só uma mesa de bar mesmo heheheh
mas é isso aí. Pano pra manga sempre vai ter.

Não acredito que meu próximo texto vá ser tão polêmico, estou voltando um pouco ao "espírito sensível" de antes. Vamos ver o que me sai.

25 de abril de 2008 às 21:42  
Blogger clara said...

Como agora estou convencida do ñ ceticismo do poeta, entao acho q posso voltar ao q eu vim aki para, a suas histórias sem fim (e com um começo conhecido), a suas histórias de criança de tão fácil elas vão se contando, a suas inquietas interpretações do mundo (c/ as quais a gente precisa concordar).
Espero q nestas centenas de grandiosas alegriazinhas estranhamente interligadas do mundo, vc encontre as suas. As palavras tristes são bonitas, mas sem esperança não têm finalidade.
Ser poeta é tb um fardo e uma responsabilidade. Boa sorte!!

28 de abril de 2008 às 11:11  
Blogger Luca said...

Como eu também estava envolvido aí na polêmica queria só dizer que essas discussões animadas são muito interessantes porque alimentam (pelo menos comigo é assim) o nosso raciocínio, despertando pensamentos da melhor qualidade.
Muitas vezes a gente guarda essas idéias e não as exprime por medo ou preguiça do conflito, da polêmica, do preconceito... Mas é nesse confronto de idéias que a gente amadurece as nossas idéias. Sempre depois de debates acalorados, como esse, eu acho que nós voltamos a pensar pelo menos um pouquinho diferente.

Se a gente não tivesse colocado a prova nossas idéias e sensações que apareceram (se soltaram) durante a nossa embriaguês não teríamos tido a oportunidade muito legal de ter essa discussão com alguém que se sentiu incomodada - talvez um incômodo que nós também sentimos - e discordou da gente assim.
Que bom que nos compreendemos no final Clara... e que agora a gente pode se identificar (eu tb comecei postando de anonimo)...heheh :)

28 de abril de 2008 às 19:46  
Blogger Luca said...

Essa discussão me lembrou de uma música de um anarquista italiano que imagina um diálogo entre o sancho panza e o don quixote. Bueno, Permita-me hehehe
Uma parte é assim:
(embaixo ta traduzido, só deixei essa parte no original pro andré mesmo)

"Sancho Panza
(...)
ma anche ammesso che il coraggio mi cancelli la pigrizia
riusciremo noi da soli a riportare la giustizia?
In un mondo dove il male è di casa e ha vinto sempre
dove regna il Capitale oggi più spietatamente
riuscirà con questo brocco e quest’inutile scudiero
al Potere dare scacco e salvare il mondo intero?

DonChisciotte
Mi vuoi dire caro Sancho che dovrei tirarmi indietro
perchè il Male ed il Potere hanno un aspetto così tetro?
Dovrei anche rinunciare ad un po’ di dignità
farmi umile e accettare che sia questa la Realtà?

DonChisciotte e Sancho
Il Potere è l’immondizia della storia degli umani
e anche se siamo soltanto due romantici rottami
sputeremo il cuore in faccia all’ingiustizia giorno e notte
siamo i grandi della Mancha,
Sancho Panza e DonChisciotte!"

Tradução livre minha dá tipo nisso:

" Sancho
(...)
mas mesmo supondo que a coragem me cancele a preguiça
conseguiremos nós sozinhos a restaurar a justiça?
Em um mundo onde o mal é de casa e venceu sempre
onde reina o Capital hoje mais impiedosamente
conseguirá com esse pobre cavalo e esse inútil escudeiro
ao Poder dissipar e salvar o mundo inteiro?

Don Quixote
Você quer me dizer caro Sancho, que deverei desistir
porque o Mal e o Poder têm um aspecto tão obscuro?
Deverei renunciar também a um pouco de dignidade
fazer-me humilde e aceitar que seja essa a Realidade?

Don Quixote e Sancho
O Poder é a imundície da história dos humanos
e mesmo que sejamos somente dois românticos inúteis
cuspiremos o coração na cara da injustiça dia e noite
somos os grandes da Mancha,
Sancho Panza e Don Quixote!"

28 de abril de 2008 às 20:05  
Blogger Henrique W. said...

buceta e revolução não combinam!!
e o ser humano é bem isso msmo... estômago e genital... mais nada...

abraço!
henrique

12 de maio de 2008 às 00:39  

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