Manifesto pós-modernista
Pelos peitinhos, pela chupada, pela trepada!
Numa época em que tudo foi pensado, dito e escrito, nos resta o sexo: indiscriminado e indiscriminante, mas também egoísta: a realização pessoal, o gozo, o jorro da porra: egoísta, egoísta, egoísta.
Tudo que já foi lido já não mais o será por nós; muito menos o escrito e o teorizado; já não acompanhamos o pensamento que vem sendo construído há milênios: não há mais para nós; o limite humano já foi alcançado. Voltemos ao instinto primordial: sexo, sexo, sexo.
Indiscriminado, indiscriminante e, acima de tudo, egoísta. Pela realização pessoal num mundo solitário onde ninguém mais se conhece e, muito menos, se reconhece.
Genitáliás do mundo, uni-vas!
Pelos peitinhos, pela chupada, pela trepada!
- por André Moura e Luca Palmesi
Numa época em que tudo foi pensado, dito e escrito, nos resta o sexo: indiscriminado e indiscriminante, mas também egoísta: a realização pessoal, o gozo, o jorro da porra: egoísta, egoísta, egoísta.
Tudo que já foi lido já não mais o será por nós; muito menos o escrito e o teorizado; já não acompanhamos o pensamento que vem sendo construído há milênios: não há mais para nós; o limite humano já foi alcançado. Voltemos ao instinto primordial: sexo, sexo, sexo.
Indiscriminado, indiscriminante e, acima de tudo, egoísta. Pela realização pessoal num mundo solitário onde ninguém mais se conhece e, muito menos, se reconhece.
Genitáliás do mundo, uni-vas!
Pelos peitinhos, pela chupada, pela trepada!
- por André Moura e Luca Palmesi